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Plasticidade Neural e Exercícios Cerebrais: como estimular o cérebro transforma o aprendizado

Neuropsicopedagoga, Claudia Villela, explica como fortalecer o cérebro, desde a infância, com estímulos corretos e práticas diárias

AS
06/06/2025 07h30 - Atualizado há 3 horas
Plasticidade Neural e Exercícios Cerebrais: como estimular o cérebro transforma o aprendizado
Comunicação Claudia Villela
O cérebro humano possui uma incrível capacidade de adaptação e aprendizado, conhecida como plasticidade neural. Essa característica permite que o cérebro crie novas conexões — chamadas de sinapses — especialmente nos primeiros anos de vida, quando a capacidade de aprender é ainda mais intensa. No entanto, esse processo não se limita à infância. Com os estímulos certos, é possível fortalecer o cérebro em qualquer fase da vida.
Segundo a neuropsicopedagoga, Claudia Villela, o segredo está na constância, no tipo de estímulo e no respeito ao tempo de desenvolvimento de cada fase. “Quanto mais cedo o cérebro for estimulado, melhores serão os resultados no processo de aprendizagem”, afirma.
Claudia explica que exercício cerebral é todo estímulo que provoca o cérebro a trabalhar com mais eficiência, seja na memória, no raciocínio lógico ou na coordenação motora. “O exercício cerebral é o estímulo que a gente faz com o cérebro para que ele desenvolva mais rápido, para que ele possa responder às questões de forma mais assertiva”, detalha.
Atividades como jogos, leitura, desafios lógicos e até conversas significativas fazem parte desse universo. Além de ajudar a identificar falhas cognitivas, esses estímulos promovem o desenvolvimento de habilidades essenciais para o dia a dia. A especialista nos dá dicas de alguns exercícios recomendados, como: jogos de memória e desafios de lógica; leitura com interpretação e discussão do conteúdo; aprendizado de idiomas ou instrumentos musicais; atividades físicas, que envolvam coordenação e atenção; meditação e técnicas de atenção plena; socialização ativa, com conversas que estimulem empatia e raciocínio, por exemplo.
Claudia Villela ressalta que fortalecer o cérebro é basicamente como treinar os músculos. “Assim como o corpo precisa de exercícios para se manter saudável, o cérebro também precisa ser estimulado constantemente. Quando paramos de exercitá-lo, ele desacelera”, alerta. Ela conta que, embora os efeitos não sejam visíveis como no corpo, o fortalecimento cerebral se manifesta em respostas mais rápidas, maior atenção e melhor desempenho em tarefas escolares e profissionais. E quanto mais cedo esse trabalho começa, maiores são os ganhos a longo prazo.
Um dos pilares do bom funcionamento do cérebro é o sono. De acordo com a especialista, a privação de sono compromete diretamente a atenção, a coordenação motora e, principalmente, a capacidade de consolidar o que foi aprendido. “A falta de sono deixa a pessoa desatenta, aérea. Crianças que jogam a noite toda não conseguem prestar atenção no outro dia. E o mesmo vale para adultos que dirigem com sono, por exemplo. O cérebro precisa de descanso para consolidar a aprendizagem”, ressalta a profissional. Ela recomenda inclusive que, após períodos de estudo, a criança tenha um tempo de descanso antes de iniciar novas atividades. E, à noite, revisar mentalmente o que foi aprendido ajuda na fixação da memória.
Em resumo, a neuropsicopedagoga reforça que, embora a infância seja o período mais fértil para a criação de conexões cerebrais, nunca é tarde para começar. “Não existe uma idade ideal, mas quanto mais cedo a gente começa, mais rápido teremos resposta. Ainda assim, mesmo que a pessoa nunca tenha exercitado o cérebro, sempre é possível procurar ajuda e começar”, garante.



 

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AMANDA MARIA SILVEIRA
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