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Se no ado, permanecer anos em uma mesma empresa era a meta da maioria dos funcionários, esse quadro mudou, e muito: para muitos brasileiros, trocar de profissão faz parte de um novo jeito de encarar o trabalho. É o que mostra a pesquisa realizada pela plataforma DataCamp, apontando que 51% dos profissionais no Brasil têm intenção de realizar uma transição de carreira nos próximos anos.
Para Karina Pelanda, Coordenadora de Recrutamento e Seleção da RH NOSSA, o movimento revela uma tendência clara, o emprego já não é mais linear:
“As pessoas estão deixando de ver a carreira como um caminho linear e definitivo. Hoje, é mais sobre propósito, flexibilidade e oportunidade. A mudança não é mais sinônimo de fracasso — é de evolução”.
Medo ainda é obstáculo
Mas nem tudo são flores para os que decidem fazer a chamada “pivotagem”. Há pressões sociais e econômicas que ainda pesam na decisão. Segundo a pesquisa 17% consideram a transição positiva, mas têm medo de arriscar. Outros 16% compartilham do mesmo pensamento, mas sentem que o mercado de trabalho não está favorável.
Tecnologia na ponta
Carreiras ligadas à tecnologia são as mais atrativas para quem deseja recomeçar. Programação, desenvolvimento de software, cibersegurança, inteligência artificial e machine learning aparecem no topo das áreas mais promissoras:
“Tecnologia é a bola da vez quando o assunto é transformação. Quem entra nesse mercado se insere num ecossistema que cresce, se reinventa e abre portas constantemente”, explica Karina.
Além do conhecimento técnico, as habilidades comportamentais são cada vez mais decisivas em processos seletivos. O estudo revela que 67% dos entrevistados apontam a inteligência emocional como competência essencial. Em seguida vêm a comunicação interpessoal (65%), capacidade de aprender (63%), trabalho em equipe (60%) e resolução de problemas (58%).
Para Karina, quem deseja mudar de carreira precisa desenvolver um equilíbrio entre formação técnica e competências socioemocionais:
“O mercado valoriza cada vez mais pessoas adaptáveis, comunicativas e abertas ao aprendizado constante. Essa é a base para qualquer transição bem-sucedida” finaliza.
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EDINEY GIORDANI SPELIER
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