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Reflexões Setembro Amarelo: como o tratamento hormonal impacta a saúde mental

Danilo Matsunaga, médico especialista em reposição hormonal, fala sobre a influência psicológica dos hormônios

MARCELLA IZZO
30/09/2024 12h44 - Atualizado em 30/09/2024 às 16h00
Reflexões Setembro Amarelo: como o tratamento hormonal impacta a saúde mental
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Dados recentes destacam a profunda influência dos hormônios no bem-estar emocional e na saúde mental. Segundo um estudo publicado no *Journal of Clinical Psychiatry*, aproximadamente 30% dos pacientes com transtornos hormonais enfrentam sintomas psicológicos semelhantes à depressão e à ansiedade. Segundo o Dr. Danilo Matsunaga, especialista em nutrologia e tratamento hormonal, “os hormônios desempenham um papel vital na regulação do nosso estado emocional e na capacidade de lidar com o estresse. Desequilíbrios hormonais podem desencadear uma série de problemas psicológicos que impactam diretamente a qualidade de vida”.

Sinais comuns de desequilíbrios hormonais incluem alterações de humor frequentes, irritabilidade, fadiga persistente e dificuldades em lidar com o estresse. Um estudo conduzido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia revela que “mais de 40% dos pacientes com desequilíbrios hormonais relatam alterações emocionais significativas, o que destaca a importância de considerar esses fatores na avaliação clínica”. O Dr. Matsunaga observa que “identificar e tratar desequilíbrios hormonais pode aliviar significativamente os sintomas psicológicos e promover um equilíbrio emocional mais estável”.

A reposição hormonal é uma estratégia eficaz para melhorar sintomas de depressão e ansiedade. Uma pesquisa publicada na *Endocrine Reviews* mostrou que “a reposição de estrogênio e progesterona pode reduzir sintomas depressivos em até 50% em mulheres na menopausa”. O Dr. Matsunaga confirma que “restaurar os níveis hormonais ideais pode ajudar a equilibrar o humor e melhorar a resposta ao estresse. Muitos pacientes relatam uma melhora significativa em seus sintomas emocionais após o início do tratamento hormonal”.

Os hormônios críticos para a regulação do humor incluem estrogênio, progesterona, testosterona e cortisol. Um estudo da *American Journal of Psychiatry* mostrou que “os níveis alterados desses hormônios estão associados a distúrbios emocionais e comportamentais”. O Dr. Matsunaga explica que “cada um desses hormônios desempenha um papel específico na modulação do estado emocional. Por exemplo, o estrogênio influencia diretamente o humor, enquanto o cortisol afeta a resposta ao estresse”.

O tratamento hormonal pode melhorar a capacidade de lidar com o estresse ao restaurar o equilíbrio hormonal e ajudar na resiliência emocional. De acordo com uma pesquisa da *National Institute of Mental Health*, “pacientes com tratamento hormonal bem ajustado mostram uma resposta ao estresse mais eficaz e uma recuperação emocional mais rápida”. O Dr. Matsunaga ressalta que “é importante notar que homens e mulheres podem experimentar os efeitos hormonais de maneira diferente, e por isso, as abordagens de tratamento devem ser adaptadas para cada sexo”.  

O acompanhamento contínuo e a monitorização dos efeitos da reposição hormonal são essenciais para garantir a eficácia do tratamento e minimizar possíveis efeitos colaterais emocionais. O Dr. Matsunaga conclui que “a reposição hormonal pode oferecer uma alternativa viável para pacientes que não respondem bem a medicamentos antidepressivos tradicionais. Com um tratamento adequado, é possível obter melhorias significativas na saúde mental e na qualidade de vida”.


 

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MARCELLA FERNANDES IZZO
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